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Política Editorial

Não é nenhum segredo que o Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e Meninos (MDHM) está ganhando força. Talvez não na forma que muitos que normalmente atribuem a um movimento social. Nós temos a disciplina emergente de Estudos Masculinos e um conjunto bastante solto de esforços jurídicos e legislativos, principalmente em nome dos pais. Mas, em geral, a organização está em um estado de infância que pode muito bem ser perpétuo.

Homens se organizando para si próprios (pelo menos com sucesso) é, a despeito do que diz um século de propaganda feminista e seus papagaios, uma raridade extrema . Isso provavelmente nunca aconteceu. É contrário à nossa programação biológica. Nossa programação sociobiológica é para proteger, prover e nos sacrificar por outros (leia-se: as mulheres) e considerar os homens que desafiam essa programação como fracos e pesos mortos biológicos.

Talvez seja por isso que nós brilhamos tanto no mundo sem rosto e impessoal da internet onde, se assim escolhermos, as nossas crenças podem ser expressas por trás de um manto de anonimato; onde quaisquer noções que tivermos de masculinidade não podem ser maculadas das formas que nos seguem a cada dia, chegando às partes mais privativas e essenciais das nossas vidas pessoais.

E nesse meio de placas de circuito, velocidade da luz e códigos binários, estamos refletindo e muitas vezes formando a consciência da masculinidade.

É aí que começam os problemas e até agora nós só vimos o início deles.

Nesta comunidade eletrônica em expansão, estamos divididos em facções que se sobrepõem, mas filosoficamente distintas que coexistem em uma paz às vezes desconfortável. E, às vezes, é claro, há um atrito evidente.

A sabedoria tradicional sempre disse que não existe terra suficiente quando se cerca mais terreno ainda; que nós devemos compartilhar uma plataforma, mesmo com visões amplamente divergentes e nos apegar a qualquer unanimidade que pudermos reunir.

Parece-me, porém, que é hora de traçar algumas linhas. E isso é um negócio complicado.

Mas, mais cedo ou mais tarde isso vai se revelar necessário e inevitável.

O que nós enfrentamos aqui é uma divisão entre aqueles que anseiam por um retorno da masculinidade tradicional e aqueles que estão prontos para virar a página em uma nova era. Embora muitas vezes eu respeite aqueles que encontram conforto com os arranjos do velho mundo, eu não posso escapar da certeza de que na idade moderna, isso equivale a nada mais do que uma armadilha mortal para a maioria dos homens que entram nela. E eu digo que um olhar objetivo na História revelaria que isso sempre foi uma armadilha mortal. Talvez uma condição necessária em seu tempo, mas esse tempo já passou.

Sim, o tempo para tradicionalismo passou.

Eu não vou entrar em qualquer discurso sarcástico, do tipo que eu normalmente reservo para femi-drones. Mas eu quero deixar algumas coisas claras, porque elas vão ser fatores que orientarão o conteúdo deste site para o futuro previsível. Eles são a base para a “missão e valores” e para a política editorial e de comentários do site.

Permita-me lembrar-lhe que, como sempre, este site é “UMA” Voz para os homens, e não “a” voz para os homens por uma boa razão. Recusei qualquer identificação como líder há muito tempo. Estou falando por mim aqui, e pela política editorial deste site. Eu estou chamando-o de meu pequeno canto do Movimento pelos Direitos Humanos dos Homens e meninos (MDHM), mas estou muito consciente de que estou lidando apenas com a minha própria opinião.

Dito isto, vamos começar com 10 políticas editoriais de AVfM. Eu gosto de me referir a este passo como tornar-se Zeta.

A Voice for Men (“Uma Voz para os Homens”) é:

  1. Pró-masculino – Isso significa homens e meninos, como um grupo monolítico, sem consideração de raça, credo, cor, religião, falta de religião ou orientação sexual. Os racistas, elitistas religiosos ou obcecados “anti-homossexualismo” estão dispensados daqui.
  2. Antifeminista – AVfM vê o feminismo como uma ideologia corrompida, de ódio, desonesta, baseada em elitismo feminino e misandria. E o AVfM considera todos os autodenominados feministas como agentes, inconscientes ou não, desse ódio e corrupção.
  3. Pós-casamento – Embora reconheçamos a importância do casamento e da unidade familiar como fundação da sociedade civilizada, este site apoia o não casamento e a cultura pós casamento. Não publicaremos artigos que levem homens jovens a pensar que, atualmente, esse é um empreendimento seguro.
  4. Pró-direitos reprodutivos masculinos – O AVfM apoia o conceito de escolha legal para homens (“LC4M”), o que permitiria que os homens a rejeitar unilateralmente obrigações parentais dentro do mesmo prazo permitido à mulher para a realização de um aborto sob a lei – onde o aborto for permitido à mulher. AVfM não adota nenhuma posição moral sobre o aborto exceto a igualdade jurídica entre homem e mulher em direitos e obrigações.
  5. Anti-cavalheirismo – “Uma voz para os homens” (AVfM) apoia a ideia de igualdade total e completa de oportunidades entre os sexos. Rejeitamos o cavalheirismo no que isso importe aquela forma de SEXISMO “benevolente às mulheres” que funciona tanto contra o bem-estar de homens quanto a credibilidade das mulheres. Nenhum artigo apoiando o cavalheirismo será publicado no AVfM.
  6. Suprapartidário – O AVfM rejeita o paradigma político atual, reconhecendo a existência de misandria em todas as frentes políticas. O AVfM não endossará QUALQUER candidato político de qualquer partido, embora artigos possam abordar a misandria ou a falta dela em certas figuras ou atividades políticas. Neste site, os partidos direitistas, esquerdistas, conservadores e liberais são todos vistos como igualmente sem valor e seus seguidores partidários como igualmente produtos de lavagem cerebral.
  7. Anti-Proselitista – Nenhum artigo irá afirmar a religião de qualquer espécie como uma solução para as questões dos homens. Artigos que apontem para a coerção da religião sobre os homens serão publicados, conforme nos sejam enviados.
  8. Não-tradicionalista – O AVfM, em geral, vai rejeitar os valores tradicionais, no que se aplicam às expectativas sobre os homens. Isto inclui, mas não se limita, ao papel dos homens como protetores e provedores. No AVfM, cada homem é livre para definir sua própria masculinidade, totalmente fora e em total indiferença para com as expectativas dos outros. Não existe isso de “homem de verdade”, exceto conforme definido pelo indivíduo.
  9. Anti-violência – O AVfM apoia apenas a mudança pacífica em todos os níveis de interação humana; social, política e de outras formas. A exceção, obviamente, é o direito de autodefesa e defesa da integridade de terceiros.
  10. Pró-liberdade de expressão – Neste, há uma distinção entre as políticas editoriais e de comentários. Todos os tipos de dissidência e de expressão serão tolerados, com a única exceção da violência ou apologia da violência. Algumas condições sobre isso são explicadas na política de comentários.

Alguns trechos foram adaptados para a situação cultural e jurídica diferente dos EUA. Convidamos e agradecemos sugestões que possam melhorar a adaptação para a realidade dos países lusófonos. O texto original do Paul Elam em inglês está aqui. 

Última edição em 28/12/2015 por Aldir Gracindo, do Brasil.

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