Desde o primeiro segundo em que feministas começaram a parir seu bebê “Patriarcado”, as questões das mulheres de países menos desenvolvidos, como os do Oriente Médio, foram apresentados como prova da “opressão contra as mulheres por toda a história da Humanidade”. A mídia ocidental e as feministas em particular olham para uma sociedade em condições difíceis e não veem pessoas sofrendo; veem mulheres sofrendo.
A mídia ocidental e de fato também a oriental retratam persistentemente as mulheres como escravas, enquanto ardilosamente exibem os homens como cruéis escravagistas. Essa questão, é claro, só foi respondida, até agora, por pessoas que, desejando defender suas culturas, usualmente vêm com declarações religiosas explicando os direitos das mulheres no Islã e na filosofia islâmica, o que causa algumas confusões. Entre os problemas mais evidentes, jaz a questão: E se alguém não é religioso tampouco quer viver sob os dogmas da filosofia islâmica?
O Irã, por exemplo, parece ter o povo menos religioso dentre os países do Oriente Médio. Rejeição de antigas doutrinas religiosas invariavelmente leva a cada dia menos obrigações. E para os muitos que descartam doutrinas religiosas, parece haver entusiasmo em consentir qualquer critica à cultura – mesmo que injusta. É por isso que, para muitos, a eliminação de velhas normas culturais vem com feminismo no pacote. Essa é a hora perfeita para inserir o feminismo em mentes isentas das velhas resistências.
Porém, algo está errado: Todas essas restrições são às mulheres? É fascinante como de um ponto de vista não religioso, os olhos ocidentais têm apenas captado vislumbres de mulheres na miséria enquanto são completamente indiferentes e coniventes com o enorme e onipresente sofrimento de homens. Feministas são rápidas em gritar “Patriarcado” e os outros, rápidos em acreditar e julgar.
Hoje fazemos uma pequena visita ao Irã, na esperança de encontrar “patriarcado” numa cultura altamente misândrica, infestada de feminismo. Esta visão das mulheres iranianas como oprimidas pelos homens, que tem sido cotidiana na mídia ocidental e para feministas, serviu ao público um festival “patriarcal”.
Nas últimas décadas, olhos e ouvidos foram bombardeados pela mídia sobre o “patriarcado” iraniano e a escravidão das mulheres. Infelizmente, essa é uma piada a qual ninguém ri. Cada filme feminista tem sido premiado pelos festivais ocidentais e premiações internacionais a tal nível que o feminismo é agora um elemento da filmografia de todo diretor desesperado pela atenção ocidental. Aos iranianos foi dito bilhões de vezes sobre problemas das mulheres, usualmente por propagandas mentirosas e engoliram mentiras tantas vezes que eles realmente começaram a acreditar nelas.
Para qualquer leitor iludido por aí, antes que sua reação defensiva impeça seu julgamento e reduza você a agir como uma feminista histérica ou cavaleiro branco gritando “problemas das mulheres no Irã”, permita-me esclarecer que eu sou a última pessoa a ignorar alguns problemas que algumas mulheres enfrentam no Irã. Eu penso que alguns desses problemas são causas legítimas sobre as quais alto precisa ser feito. De fato, eu não descartaria a noção de que qualquer classe de pessoas tem seus problemas.
Dito isso, se você suportar uns parágrafos e colocar de lado as crenças impostas à sua mente, você verá como o suposto “Patriarcado” aumentou muito a qualidade de vida das mulheres, relativamente à da maioria dos homens. Em verdade, nesta parte do mundo, infantilizar e mimar as mulheres é algo praticado a um nível possivelmente sem igual em qualquer outro lugar. Tenha em mente o fato de que toda a mídia local, operando sob a guia de seus colegas ocidentais, juntamente com o feminismo iraniano, estão injetando uma dose significativa de misandria nesta sociedade.
Comecemos a examinar os direitos básicos dos homens e mulheres no Irã, vejamos algumas formas de discriminação contra ambos os sexos – e então se surpreenda sobre como a mídia está distorcendo os fatos. Pois ainda que a misandria possa ser facilmente vista sob a lei, de nenhuma forma ela pode expressar normas e expectativas culturais dos papeis de gênero que fazem deste país um dos mais misândricos.
Tendo em mente que quando nos distanciamos um pouco da lei e entramos na cultura, a misandria fica muito mais evidente, este artigo apenas dá algum exame das leis e deixa a cultura misândrica para outros escritos.
Algumas formas de discriminação contra a mulher mediana incluem as seguintes:
- No caso de não haver testamento por parte de uma pessoa falecida e nenhum acordo por parte dos membros da família, os filhos receberão o dobro de herança em relação às filhas.
- Mulheres casadas devem ter autorização escrita do marido para terem passaporte.
- Mulheres devem usar rusari (véu) quando em público e não, não é nada parecido com o que mostram na TV(se é assim que você viu).
É isso que pode ser visto quando você anda pelas ruas:
Aqui estão algumas das discriminações contra os homens:
- Conscrição: Todos os homens devem obrigatoriamente prestar no mínimo dois anos de serviço militar. A conscrição é obrigatória, independente do contingente. Deve-se entrar no serviço militar assim que os homens atingem a maioridade (18 anos) e pode ser adiada até após a graduação, se eles conseguirem ser aceitos no vestibular universitário do Irã dentro do período de 1 ano. A não ser que o tempo completo de serviço nas forças armadas seja cumprido, nenhum adulto do sexo masculino poderá deixar o país, comprar ou vender em seu próprio nome, ter licença para trabalhar, usar seu diploma universitário, etc. A punição por não cumprir o tempo, fora ser reduzido a uma pessoa sem direitos, é que a pessoa é levada ao serviço militar pela força onde quer que ele seja encontrado, e com tempo extra para servir. A obrigação militar é suspensa caso o jovem tenha doenças sérias confirmadas ou seja filho único e uma família sem pai da qual ele declare ser arrimo. A lei proíbe mulheres de servirem, o que é um pouco diferente do que parece, porque não se trata de treinamento militar em si. Muitos dos mais importantes e altamente perigosos trabalhos são feitos por soldados. Fazer trabalho especializado e físico a quase 49% em ilhas sem suprimento de água fresca (e vazias de mulheres) ou a -30º é parte do serviço. Isso é um problema especialmente grande para atletas. Eles precisam deixar suas carreiras atléticas por dois anos no auge da forma física, no início de seus 20 anos. Omid Noruzi, por exemplo, ganhador da medalha de ouro nas Olimpíadas de 2012, foi forçado a abandonar sua carreira e não competir em 2008, a despeito de estar qualificado como campeão mundial em 2007, para prestar serviço militar – o que o tornou suicida.
- Seguro de saúde gratuito (pago pelos homens) somente para mulheres: Se uma mulher solteira opta por não trabalhar, ela terá cobertura sob o seguro de saúde de seus pais por toda a vida, mesmo após a morte dos pais. Homens só recebem tal seguro até os 21 anos. Mulheres casadas são automaticamente cobertas pelo plano de saúde do marido (mesmo após a morte do marido). Os maridos, por outro lado, não têm cobertura do plano de saúde da mulher se estiverem desempregados. Isso evidentemente em um país onde os custos médicos são tão incrivelmente altos que o governo subsidia seguro para tratamento médico. Se uma mulher empregada com seu próprio plano for demitida ou preferia sair do trabalho, ela terá cobertura automática, novamente, sob o plano de seu marido ou pai, vivo ou falecido
- Pensões para mulheres: Caso o marido morra, seu seguro de trabalho (seu salário mais alto por dia multiplicado pelos anos que ele trabalhou) será pago mensalmente à sua esposa como salário vitalício, mesmo ela estando empregada. Não existe isso para homens para homens. Deixando claro: Seguro ocupacional é obrigatório para todos os empregos.
- Apoio às mulheres divorciadas: Se uma mulher se divorciar, além da indenização que ela recebe do marido (chamada Mehrieh – isso será discutido com mais detalhe em outro artigo), o provedor dela é considerado como sendo pai e caso o pai dela seja falecido ela vai obter do governo a mesma quantia do seguro ocupacional como salário por toda a vida. Dessa forma, mulheres divorciadas não precisam trabalhar.
- Nenhuma compensação a maridos sobreviventes: Há um seguro para as donas de casas que optam por não trabalhar, de forma que após certa idade elas recebem um salário. O marido que paga pelo seguro, não é compensado em caso de morte da mulher, mas irmãos e irmãs da mulher e pais recebem a parte do leão do dinheiro pago pelo marido.
- Seguridade social para mulheres: Se uma mulher pobre diz não ter um pai provedor, um marido ou um emprego estatal, ela recebe um salário mensal de uma associação chamada Kommiteye Imdad, que fora mulheres de qualquer idade e condição física, só registra homens que além de não terem qualquer fonte de renda, estejam aleijados ou velhos.
- Herança pós divórcio: Se uma mulher se divorcia de um marido doente que morre como resultado dessa doença dentro de um ano a partir da data do divórcio, sua ex-mulher ainda recebe toda a herança, como se nunca tivesse divorciado.
Outras leis de casamento e divórcio, assim como misandria na educação no Irã ainda serão abordadas em futuros artigos.
É triste o fato de que ninguém pensa sobre essas questões, às quais devem ser adicionadas outras condições:
- Existem cerca de 1,7 milhões de crianças (5 a 15 anos) trabalhando, 92% são homens.
- 95% das crianças vivendo nas ruas são garotos. [1] (Curiosamente, esta estatística foi muito difícil de encontrar porque quase nenhuma das fontes envolvidas com trabalho infantil menciona esta disparidade entre os sexos).
- Homens são 85% dos sem teto.[2] (interessante é você descobrir que os títulos das reportagens dizem: 15% dos sem teto são mulheres falam da preocupação a respeito disso, subentendendo que deveriam 100% dos sem teto serem homens. Também, diversos artigos, pesquisas e organizações existem apenas para mulheres).
- 100% das mortes em campo de batalha sempre foram e ainda serão de homens.
- 100% dos feridos no campo de batalha são homens.
- 98.5% dos acidentes de trabalho em 2005 foram homens[3] (Em 2004, 2003 e 2002 respectivamente, foram 98.5%, 98.7% e 98.7%).
- 60% das vítimas de estupro são homens[4] (excluindo os estupros na prisão). [4]
- Homens são também 81.7% dos suicidas [5] (Curiosamente, é fácil encontrar muita informação na mídia mentindo que as mulheres têm maior taxa de suicídio).
- Isso deve dar uma ideia geral, para começar, sobre o estado das coisas no Irã. Mas os fatos referidos até aqui apenas abrangem a discriminação perante a lei e não padrões culturais aos quais os homens e mulheres são atrelados. As mesmas inclinações culturais que criam uma sociedade em que 67% dos estudantes universitários são mulheres, mas a maioria delas não trabalha. Isso não é porque elas são discriminadas da forma que as feministas te dizem, mas porque a maioria não deseja sequer se inscrever para um emprego em toda sua vida. Universidade e empregos são hobbies que alimentam o ego de muitas mulheres iranianas.
Há uma piada neste país sobre como a maioria das mulheres vai às universidades a qual mulheres vão para agregar um diploma em seu enxoval! Seus maridos são forçosamente responsáveis e se não se casarem, seus pais, por elas.
Antes de terminar, veja um típico esforço da mídia em representar o Irã como uma verdadeira prova de ginocentrismo em vez de patriarcado. [6] Essa é na verdade uma das coisas menos misândricas que eu já li, que não ataca explicitamente os homens, mas apenas se concentra nas mulheres. É por isso que esse artigo que você está lendo está lidando com os extremismos, mas sim com o mundo típico em que vivemos.
A comparação entre garotas britânicas modernas e garotas iranianas modernas vivendo a menos de 5000KM não poderia ser mais contrastante.
Na inglaterra, uma jovem pode vestir belas roupas e usar maquiagem em público, falar ao celular, fumar, ir beber e ter um namorado. Se ela engravidar, o Estado irá cuidar dela. Se ela cometer um crime, o pior que pode te acontecer é o aprisionamento em uma prisão humanizada.
No Irã, ela deve cobrir a cabeça todo o tempo, e não pode usar maquiagem ou fazer nada que mostre sua feminilidade em público. Ela não pode beber álcool ou se associar com rapazes e se ela for pega, será surrada. Se ela for pega fazendo sexo ou ficar grávida fora do casamento, será sentenciada à morte por adultério ou crimes morais. Se ela cometer assassinato ou estiver envolvida em tráfico de drogas, ela pode ser enforcada, talvez em público. É dito por feministas e grupos de direitos humanos que o Irã é uma grande prisão para as mulheres.
Agora, vamos comentar alguns trechos, começando pelo último, para termos boa perspectiva:
É dito por feministas e grupos de direitos humanos que o Irã é uma grande prisão para as mulheres
Aqui vai aquele típico ginocentrismo: Uma grande prisão para as mulheres, mas para homens não é nada, só felação todo segundo de todo dia. Assim se implica também que os homens são carcereiros. Voltando ao início:
A comparação entre garotas britânicas modernas e garotas iranianas modernas vivendo a menos de 5000 KM não poderia ser mais contrastante. Na Inglaterra, uma jovem mulher pode vestir belas roupas e usar maquiagem em público, falar ao celular, fumar, ir beber e ter um namorado.
Exceto beber, uma jovem faz tudo isso no Irã.
No Irã, ela deve cobrir a cabeça todo o tempo, e não pode usar maquiagem ou fazer nada que mostre sua feminilidade em público.
Na verdade, as mulheres iranianas estão entre as maiores consumidoras de maquiagem do Mundo, bem como o Irã ter o maior número de cirurgias plásticas de nariz no mundo e estar entre os países com mais altos níveis de cirurgias cosméticas para mulheres. Essas cirurgias excessivamente caras são – como você já deve ter imaginado – pagas quase sempre por homens. Mesmo a maioria das mulheres nos setores mais pobres da sociedade forçam seus homens a pagaram por cirurgias cosméticas usualmente por chantagem emocional e desmoralização. Este artigo tem mais informações sobre isso:
http://www.theguardian.com/world/iran-blog/2013/mar/01/beauty-obsession-iran-cosmetic-surgery
Cito o artigo:
… A obsessão iraniana com beleza física. Longe de focar em valores espirituais internos, jovens – muitas vezes aos 14 anos – estão fazendo cirurgia cosmética na esperança de ter “rostos de boneca”, que pareçam como os atores que eles veem em filmes de Hollywood e programas de televisão do ocidente.
De volta ao artigo ginocêntrico:
Ela não pode beber álcool.
Eles também não podem beber álcool. É ilegal para qualquer um beber no Irã. Isso se chama proibição, não Opressão às Mulheres.
…ou se juntar com garotos e se ela for pega, será surrada.
Não pode se juntar com garotos? Vai ser surrada? Sério?! Pffffff. Mentalidade vitimista e propaganda é uma coisa, mas isso é muito baixo até mesmo para feministas.
Pergunte a ti mesmo que tipo de lunático conta esse tipo de mentiras. Ou pior, por que esses mentirosos convenceram a todos do hediondo patriarcado Iraniano que destroça as mulheres? Ou pior ainda, porque as pessoas acreditam neles? Dominação machista, porra patriarcal nenhuma. Eu lhe asseguro, muito ainda será escrito sobre isso até essa estorinha patética ser esclarecida.
Ela não pode se juntar com garotos? Garotas Iranianas não podem ter namorados? Pfff e pfff. Talvez eles também pensem todos os garotos iranianos têm namoradas. Deve ser legal não ter absolutamente lógica alguma e um palco para dançar sobre a verdade. A chave para o sucesso é juntar religião com sexismo. Há muito mais para ser dito sobre isso posteriormente.
Se ela for pega fazendo sexo, ou ficar grávida fora do casamento, ela será sentenciada à morte por adultério ou crimes morais.
Essa é uma mentira escancarada repetida constantemente por toda a mídia ocidental. Eis a verdade:
Se uma garota tem sexo vaginal consensual fora do casamento no Irã, ela pode processar o garoto e forçá-lo a casar-se com ela e ela será indenizada com Mehrie, que atualmente representa cerca de R$ 450.000,00. Acredite em teus olhos: você leu certo. Isso ainda será discutido em outro artigo. Não perca o artigo seguinte sobre leis de casamento e divórcio do Irã e como, novamente, como a mídia as tem apresentado.
Se ela cometer assassinato ou estiver envolvida em tráfico de drogas, ela pode ser esperar ser enforcada, talvez em público.
O resto desse artigo é dedicado às pernas de morte de mulheres nas últimas décadas. Mas, espere um pouco.
Sim, execução em público ocorre no Irã, mas aqui estão uns fatos para você.
Em 2012, 580 pessoas foram sentenciadas à morte. Algumas foram executadas em público. Nove foram mulheres, 571 foram homens. [7]
Na realidade, é virtualmente impossível que um juiz iraniano pronuncie esse tipo de sentença para mulheres. Setenta e seis por cento dos casos de enforcamento mencionados foram por tráfico de drogas – apenas três foram mulheres. A distorção é tão óbvia que prescinde de maiores explicações.
As representações distorcidas da mídia podem ser vistas em todos os lugares:
Então, Hitchens diz: “Você insulta tuas irmãs em Teerã que são espancadas e estupradas todos os dias quando você diz que elas têm direitos”. Quando expomos as mentiras da propaganda feminista, você já sabe que estupro vai aparecer. Pense, estupro é considerado um crime do patriarcado; vamos estudar estatísticas de estupro no Irã:
A polícia se ocupou de 900 casos de estupro ano passado no Irã. Sessenta por cento das vítimas eram homens, 40% mulheres. [8] Esse fato chocante esconde-se dentro de dificuldades culturais que alguns homens e meninos iranianos enfrentam. Também, a chance de ser estuprado no Irã é bastante baixa em relação à maioria dos países. Por hora basta dizer que neste suposto “patriarcado” a punição por estupro é o enforcamento em público. O mesmo vale para quem molestar crianças e ser um homem gay. Sim, somente homens, gays, não lésbicas.
E para terminar, a mídia ocidental é uma farra de ginocentrismo e feminismo. Ginocêntrica de forma que você pode encontrar cem artigos em inglês sobre a quantidade extremamente escassa de motoristas de taxi femininas no Irã, mas nenhum artigo em nenhum idioma sobre os cerca de 2.076 motoristas de taxi do sexo masculino, somente em Teerã, com idade entre 71 e 80 anos (e 234 motoristas de taxi no Tehran têm mais de 81) [9] que ainda trabalham para prover suas filhas solteiras de mais de trinta anos – filhas essas que sofrem o dilema entre ter de escolher entre ir para as aulas de Yoga ou de inglês ou se vão pedir para que seus namorados saiam do trabalho mais cedo para dá-las carona para a casa, ou para levá-las ao shopping. Vá entender.
Referências:
[1] http://vista.ir/article/351575
[2] http://www.ghatreh.com/news/nn14651670/
[3] Mahmood Bakhtiyari, Ali Delpisheh, Sayyed Mohammad Riahi, Arman Latifi, Farid Zayeri, Masoud Salehi, Hamid Soori; “Epidemiology of occupational accidents among Iranian insured workers”; Safety Science 50; 2012
[4]Editorial note: after publication the original reference to this was questioned, so please see http://salamatnews.com/interview.aspx?ID=692, as well as the original reference that follows. –DE Original ref: http://ahar91.blogfa.com/category/4
[6]http://www.capitalpunishmentuk.org/iranfem.html
[8]http://ahar91.blogfa.com/category/4
Tradução e revisão:
Raziel von Sophia Imbuzeiro e Aldir Gracindo
Artigo original aqui.
- O mito da opressão “patriarcal” no Irã - janeiro 23, 2014